<b>Sonhos coloridos</b><br><br>
Não há a necessidade de pintar uma parede de berinjela para dar cara nova ao quarto. Que tal investir em uma cômoda vintage amarela? Sozinha, ela já muda o visual no ato  <b>Inspiração surreal</b><br><br>
O salão acima costumava ser frequentado por artistas de vanguarda na Paris dos anos 1930. Foi lá que, influenciada pelo surrealismo de Salvador Dalí, Elsa Schiaparelli apresentou coleções revolucionárias, criou peças famosas, como o vestido lagosta, e inventou o tom até hoje conhecido como rosa-choque. Prova de que uma casa clássica, com lustres de cristal e molduras barrocas, pode, sim, abrigar móveis multicoloridos. Para copiar!  <b>Cores pop</b><br><br>
 O salão da maison Elsa Schiaparelli, que acaba de ser reaberta em Paris, é composto por referências surrealistas e muitas cores pop. O azul, amarelo e vermelho quebram a monotonia da decoração clássica  <b>Tudo azul</b><br><br>
Suavize a sobriedade do mobiliário com vasos e almofadas turquesa. Boa ideia da decoradora Christina Hamoui, que assina o ambiente da foto <b>Cole nesta ideia</b><br><br>
Antes restritos aos quartos das crianças, os papéis de parede agora são mais do que bem-vindos ao restante da residência. Com tonalidades vivas, desenhos de pegada retrô e aplicação fácil, eles se tornaram os protagonistas da decoração. Nesta sala de estar, por exemplo, o papel estampado norteou a escolha do lustre, da mesa de canto e do tecido da almofada  <b>Cor e moda</b><br><br>
'A cor do momento é o ocre. Gosto dela por causa de sua proximidade cromática com o ouro e tenho adorado usar objetos e móveis desse tom em meus projetos residenciais.', explica a arquiteta Fernanda Marques. Na sala assinada por ela, as cadeiras ocre contrastam com o branco <b>Arco-íris</b><br><br>
Se busca uma maneira ainda mais simples de adicionar um toque de cor, abuse de lençóis, cobertores e travesseiros vibrantes e estampados <b>Preto na parede</b><br><br>
Ouse pintar uma parede ou um cômodo inteiro de preto. Mas atenção: a cor escura funciona melhor em ambientes pequenos que tenham abundância de luz. Para evitar um ar sombrio, opte pelo contraste com móveis e objetos de tonalidades abertas, como verde-limão e amarelo. Foi o que fez o arquiteto Guto Requena no projeto abaixo, de seu próprio apartamento  <b>Verde colorido</b><br><br>
O banheiro era para as duas filhas do cliente. Para que ficasse mais jovem, alegre e descontraído, a arquiteta Maria Helena Torres colocou faixas de pastilhas verdes na parede e fez as portas do armário na mesma cor. O tom alegre contrastou com o branco dos revestimentos e bancada, dando a vida que faltava ao ambiente <b>Lareira amarela quebra o neutro</b><br><br>
Tons de areia nos móveis, madeira no piso e revestimento e paredes brancas tornam essa sala muito neutra. Usar uma cor forte em um único elemento foi como a arquiteta Regina Adorno deu vida ao ambiente. A lareira a gás embutida na parede recebeu pintura automotiva amarelo ovo e se tornou a estrela do ambientes, até em dias quentes. E mesmo com essa cor vibrante, a decoração não deixou de ser clássica e requintada.  <b>Uma parede basta</b><br><br>
Para criar um ambiente eclético, misto de moderno com rústico, o arquiteto Luiz Henrique Pinto Dias colocou ao fundo da sala uma parede laranja combinada com os tons de marrom, terra e branco dos móveis. Como a cor da parede é muito viva, todo o restante ficou bem sóbrio, para dar equilíbrio ao espaço  <b>Cores fortes e suaves</b><br><br>
A parede com listras em rosa claro permitiram que o mobiliários dessa sala recebesse uma peça de cor mais vibrantes. Por isso, a designer de interiores Ana Maria Mouawad  Queiroga escolheu o sofá rosa e vermelho, que apesar de colorido, não foge do tom da sala. O resultado é um ambiente inusitado que não deixa de ser clean  <b>As cores da moda</b><br><br>
Uma ideia para usar cores na decoração é se inspirar em ícones da moda. Foi o que a arquiteta Daniele Cardoso fez nesse café. Inspirada no estilista Givenchy, ela trouxe para o espaço o glamour dos seus vestidos, vestindo as paredes com o pretinho básico, um rosa bem feminino e o branco clássico  <b>Cores antagônicas</b><br><br>
 Neste sobrado, vive um casal jovem que buscava um ambiente contemporâneo e moderno. Para isso, a designer de interiores Ana Maria Mouawad  Queiroga, fez uma parede despojada em azul turquesa pontuada por elementos vermelhos, que dão contraste e deixam o espaço mais dinâmico <b>Pastilhas verdes</b><br><br>
O uso do branco nesse ambiente do escritório Teles e Marques foi uma opção para deixar a pequena cozinha mais ampla. No entanto, sem cor, ela ficaria muito fria e impessoal. As pastilhas verdes sobre a pia e a parede dão vida e um toque jovem ao espaço <b>Cor nos detalhes</b><br><br>
O rapaz que dorme nesse quarto é praticante de windsurf. Para criar uma atmosfera de esporte ligada ao mar, a arquiteta Cintia de Queiroz optou por usar a cor azul nos detalhes. Assim não havia risco de criar um ambiente cansativo.  O trabalho no forro de gesso dá movimento ao quarto, aumentando a atmosfera masculina e esportiva <b>Rosa com sobriedade</b><br><br>
Esta sala da arquiteta Gislene Soeiro mostra que  rosa pode compor um ambiente sóbrio. Esta cor personaliza a sala mas ao lado das diferentes texturas em tons de cinza, não tira a seriedade do espaço. Uma dica: quando usar cores da moda, opte por algo que possa ser mudado facilmente, como uma parede. Não compre um móvel caro se acha que pode enjoar daquela cor um dia <b>Cores complementares</b><br><br>
A mulher que ocupa este quarto deu um desafio aos arquitetos Helena Bernardo e Felipe Aaraújo: ela queria uma parede amarela para combinar com seus quadros. A dupla optou então por manter o restante do espaço em tons neutros de branco e preto. Somente a colcha foi feita em lilás, pois é cor complementar do amarelo e esse tipo de combinação funciona <b>Quebrando o branco</b><br><br>
Esta sala de uma cobertura é praticamente toda branca, ficando ampla e leve. Para dar um pouco de aconchego, a designer de interiores Roberta Devisate deu algumas pinceladas de cor. As poltronas berinjela e o quadro colorido trazem dinamismo à decoração jovem. No entanto, a profissional diz que quando a cor predominante for o branco, qualquer outra cor pode ficar bem <b>Azul sem monotonia</b><br><br>
O azul é uma cor que pode aparecer em grandes superfícies sem erro, dando ainda sensação de amplitude ao ambiente. No entanto, ele sozinho pode ficar monótono. Por isso, nesse ambiente de Nelia Chinelli Fay , pintado com a cor Therapy da Lukscolor, a parede recebeu um painel redondo de madeira e um móvel encostado a ela, que quebram a cor e dão vida ao ambiente <b>Pinceladas de cor</b><br><br>
Neste living da Casa Cor RS, o piso e paredes são neutros. As cores fortes aparecem em pinceladas, nas cortinas e móveis. Assim, as cores sóbrias neutralizam o amarelo e o rosa, deixando o ambiente harmonioso. O projeto da arquiteta Livia Bortoncello foi inspirado nos trabalhos da designer inglesa Tricia Gulid  <b>Vermelho para abrir o apetite</b><br><br>
Na hora de escolher os materiais e cores desse ambiente, a arquiteta Mari Ani Oglouyan quis trazer aconchego para a cozinha. Os detalhes de madeira fazem isso bem, mas para ela o segredo é a parede carmim. Além de aquecer o espaço, os tons de vermelho têm tudo a ver com cozinha: eles abrem o apetite <b>Dar vida ao ambiente neutro</b><br><br>
As pastilhas e azulejos dessa cozinha planejada por Helena Bernardo e Felipe Araújo são todos brancos e os móveis pretos e brancos. Para trazer um pouco de vida ao ambiente, os profissionais pintaram uma parede com listras em tons de rosa e marrom. Sem contrastar com outros elementos, ela ficou leve  e delicada  <b>Um tom predominante</b><br><br>
O piso do living é de cimento queimado, as paredes são de madeira, há bancos de plástico e de tronco, e ainda almofadas em várias texturas. E apesar de todo esse mix, o vermelho do grande tapete e da poltrona de design arrojado é a cor predominante no ambiente criado pelo arquiteto Fábio Galeazzo. Como todas as texturas têm tons neutros, o espaço ficou em harmonia <b>Tapete combinando com acessórios</b><br><br>
O tapete de fios de lã e seda é de um azul turquesa vibrante. Para que o ambiente não ficasse carregado na cor, a arquiteta Maira Ritter optou por mantê-lo como única peça de tom forte. Mas não abandonou a cor, as almofadas, quadros e outros objetos da decoração tem tons discretos de azul e verde, que conversam com o tapete, mas não chamam muita atenção